Comitês
Comitê Editorial de Eventos
O Comitê Editorial de Eventos (CEE) visa organizar e coordenar o processo de submissão, revisão e seleção de artigos, bem como elaborar os Programas Científicos dos eventos organizados pela SBA, assegurando uniformidade, qualidade e padrão dos trabalhos selecionados. O CEE é composto por um Editor-chefe, Editor-chefe substituto, Editor Auxiliar, Editores de área, por Editores associados e o responsável técnico da comissão organizadora local do evento.
Editor Chefe: Fabríco Gonzalez Nogueira, UFC
Editor Chefe Substituto: Daniel Pinheiro Bernardon, UFSM
Editor Auxiliar: Iury Bessa, UFAM
Atribuições do Editor-chefe: Coordenar os trabalhos do CEE. Homologar a indicação dos Editores associados. Distribuir os trabalhos submetidos para os Editores de área. Definir a plataforma e operacionalizar o site de submissões conjuntamente com o comitê de organização local do congresso. Decidir conjuntamente com os Editores de área e o responsável técnico da comissão organizadora local pelo aceite ou rejeição final dos artigos submetidos. Elaborar conjuntamente com os Editores de área e a comissão organizadora o Programa do evento.
A SBA convida seus associados a participarem de um ou mais Comitês Temáticos, Técnicos ou Institucionais, observando a categoria associativa requerida a seus membros.
Comitês Técnicos
Os Comitês Técnicos são órgãos da associação, de abrangência nacional, orientados para atividades em uma área técnica incluída nos objetivos de promover a ciência e a tecnologia do controle automático no seu mais amplo sentido, em todos os sistemas, sejam eles físicos, biológicos, sociais e econômicos. Os associados da Sociedade Brasileira de Automática - SBA, de qualquer categoria associativa, podem participar dos Comitês Técnicos de interesse e, em períodos bienais, eleger seus coordenadores.
Automação
Coordenador: Marcos Vicente de Brito Moreira, UFRJ
Vice-coordenador: Lilian Kawakami Carvalho, UFRJ
Controle
Coordenador: Carlos Eduardo Trabuco Dórea, UFRN
Vice-coordenador: Tito Luís Maia Santos, UFBA
Atuação - O Comitê Técnico de Controle tem como objetivo promover, divulgar e desenvolver a engenharia e a pesquisa científica na área de controle de sistemas dinâmicos, envolvendo tanto a teoria quanto aplicações. Para alcançar essas metas, o Comitê propõe nomes de pesquisadores renomados na área para palestras em sessões plenárias nos eventos e webinars nos canais de vídeos da SBA. É também responsável pelo processo de avaliação de artigos submetidos aos eventos e de livros propostos à SBA-Press na área de Controle. O Comitê se reúne anualmente durante o CBA ou o SBAI.
Motivação - A pesquisa em sistemas de Controle é essencial para o avanço de inúmeras áreas tecnológicas e industriais, uma vez que possibilita o desenvolvimento de soluções eficientes, robustas e seguras para o funcionamento automático de processos e dispositivos. O caráter multidisciplinar da área permite que as técnicas de controle sejam aplicadas em diversos setores, como petroquímico, automotivo, aeroespacial, de energia, manufatura, saúde etc. O principal objetivo é desenvolver métodos e ferramentas que permitam a melhoria de desempenho e estabilidade em sistemas de controle, integrando algoritmos modernos com plataformas computacionais e sistemas embarcados.
Tópicos - A área de Sistemas de Controle abrange uma vasta gama de temas de pesquisa que são de interesse tanto teórico quanto aplicado. Os principais tópicos cobertos pelo Comitê Técnico incluem:
• Controle de sistemas lineares e com atrasos;
• Controle de sistemas não-lineares;
• Controle robusto e do tipo LPV;
• Controle de sistemas com saltos markovianos e chaveados;
• Controle ótimo e preditivo;
• Controle adaptativo e via modos deslizantes;
• Aplicações em controle;
• Inteligência computacional em controle.
Educação em Engenharia
Coordenador: Vinícius Menezes de Oliveira, FURG
Vice-coordenador: Ícaro Bezerra Queiroz de Araújo, UFAL
Atuação - O CT de Educação na Engenharia tem como objetivo contribuir para a melhoria contínua da educação em engenharia, incentivando a troca de experiências e conhecimentos entre instituições de ensino, profissionais e pesquisadores. Ao promover a discussão sobre atualização dos currículos, adoção de metodologias inovadoras de ensino e a integração entre teoria e prática, busca-se fortalecer a formação de profissionais capazes de enfrentar os desafios do futuro com criatividade e competência.
Motivação - A rápida evolução das tecnologias e a crescente complexidade dos desafios enfrentados pela sociedade contemporânea exigem profissionais de Engenharia altamente qualificados e preparados para inovar e liderar. O Comitê Técnico de Educação em Engenharia visa compreender os desafios para a formação de engenheiros para essa nova realidade, alinhando a educação às demandas da sociedade e às tendências globais de automatização e tecnologia.
Tópicos - Alguns dos principais temas de interesse para o CT estão apresentados, mas não limitados, a seguir:
• Métodos de ensino e aprendizagem em Engenharia;
• Aplicação de tecnologias para o ensino e aprendizagem em Engenharia;
• Formação Pedagógica para Docentes em Engenharia;
• Cooperação universidade-indústria no ensino de Engenharia;
• Laboratórios virtuais e remotos;
• Recursos educacionais abertos (open-source);
• Implementação das novas DCNs das Engenharias nos cursos de Engenharia Elétrica e Controle/Automação.
Eletrônica de Potência
Coordenador: Tárcio André dos Santos Barros, UNICAMP
Vice-coordenador: Eisenhawer de Moura Fernandes, UFCG
Identificação de Sistemas e Ciência de Dados
Coordenador: Danton Diego Ferreira, UFLA
Vice-coordenador: Erivelton Geraldo Nepomuceno, UFSJ
Atuação - O Comitê Técnico de Identificação de Sistemas e Ciência de Dados tem como objetivo promover a discussão de procedimentos que permitam construir modelos matemáticos a partir de dados e sinais observados, bem como técnicas de análise e representação desses dados. Tem também como objetivo agregar pesquisadores de diversas áreas de Identificação de Sistemas e Ciência de Dados, esse campo do saber que abrange métodos científicos, processos, algoritmos e sistemas para extrair conhecimento de dados. A atuação do CT também inclui:
● Envolver os demais Comitês Técnicos da SBA em questões e atividades de pesquisas
relacionadas;
● Organizar oficinas e sessões especiais sobre os temas deste CT e tópicos relacionados, tais como identificação de sistemas, modelos probabilísticos, filtragem e estimação de estados, gêmeos digitais, data-driven controller design, aprendizado de máquina e aplicações de ciência de dados, big data analytics, segurança de dados e cyber security, explainable AI, graph learning, entre outras;
● Reunir a academia e a indústria para facilitar e desenvolver experiências de aprendizado que atraiam os estudantes para as áreas abrangidas pela SBA; e
● Organizar reuniões anuais do Comitê Técnico de Identificação de Sistemas e Ciência de Dados durante os CBA's e SBAI's, ou em períodos pertinentes, de acordo com a política dos demais CT's.
Motivação - A área de identificação de sistemas é crucial para a modelagem precisa e eficiente de processos dinâmicos em diversos setores, como engenharia, economia e biomedicina. Ela permite a construção de modelos matemáticos que representam o comportamento de sistemas reais a partir de dados coletados, facilitando a compreensão, controle e otimização desses sistemas. Através de técnicas como regressão, estimadores e algoritmos de aprendizado, a identificação de sistemas possibilita o desenvolvimento de sistemas automatizados mais eficientes, a previsão e caracterização de falhas e a melhoria de desempenho, sendo essencial para a inovação tecnológica e a competitividade industrial. A identificação de sistemas gera gêmeos digitais (digital twins), um dos pilares de Indústria 4.0. A área de ciência de dados tem se tornado fundamental, pois permite transformar grandes volumes de dados em insights valiosos para a tomada de decisões estratégicas. Com o avanço da tecnologia e o aumento da disponibilidade de dados, empresas e organizações podem identificar padrões, prever tendências e otimizar processos. Essa área integra conhecimentos de estatística, programação e aprendizado de máquina, permitindo análises mais precisas e personalizadas. Além disso, a ciência de dados impulsiona inovações em áreas como saúde, finanças e marketing, promovendo maior eficiência, competitividade e capacidade de adaptação a mudanças rápidas no mercado. Nos últimos anos, tem sido evidente o expressivo número de artigos voltados para a área de Identificação de Sistemas, seja nos eventos SBAI ou CBA, ou mesmo na revista JCAES. Adicionalmente, é também clara a grande presença de pesquisadores na SBA que investigam dados, em suas mais diversas formas e campos do saber, em uma perspectiva de Engenharia.
Tópicos - Os principais tópicos cobertos pelo CT estão relacionados aos desenvolvimentos e aplicações
envolvendo:
• Identificação de sistemas;
• Uso de informação auxiliar em identificação de sistemas;
• Modelos probabilísticos;
• Filtragem e estimação de estados;
• Gêmeos digitais (Digital Twins);
• Data-driven controller design;
• Aprendizado de máquina e ciência de dados;
• Big data analytics;
• Segurança de dados e cyber security;
• Explainable AI;
• Graph learning.
Instrumentação Eletrônica
Coordenador: Elyson Ádan Nunes Carvalho, UFS
Vice-coordenador: Valner Joao Brusamarello, UFRJS
Atuação - O CT de Instrumentação Eletrônica tem como objetivo fomentar, divulgar e promover pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos na área de Instrumentação Eletrônica, Medidas e Metrologia. O foco do CT está concentrado na análise teórica, simulação, medição, testes e validação experimental de sistemas, subsistemas e circuitos eletrônicos (digitais e analógicos) incluindo sensores, transdutores, aquisição de sinais, armazenamento e transmissão de dados, geração e gerenciamento de energia.
Motivação - O desenvolvimento científico e tecnológico está, em todas as áreas, baseado, em algum nível, no processamento de informações. A pesquisa e desenvolvimento tecnológico na área de Instrumentação Eletrônica, Medidas e Metrologia envolve desde os sinais fundamentais de sensores e transdutores e vai além do processamento digital dessa informação. A área se destaca por ser uma interface da Engenharia eletrônica com fenômenos físicos que são objetos de estudo das mais diversas áreas: engenharia mecânica, química, de materiais, entre outras. A área de Instrumentação Eletrônica é por natureza multidisciplinar, facilitando as aplicações de tecnologias emergentes na resolução dos problemas de Engenharia.
Tópicos - As áreas de interesse incluem, mas não se limitam a:
• Sistemas Detectores, Sensores, Transdutores;
• Teoria e Arquiteturas de Sistemas de Medição;
• Teste de Circuitos e Sistemas;
• Técnicas e circuitos de medição de RF, MW e MMV;
• Sistemas e Circuitos para WSN e IoT;
• Medição de grandezas não elétricas;
• Instrumentação e medição óptica, elétrica e magnética;
• Instrumentação Biomédica;
• Colheita de Pequenas fontes de Energia e Transferência de Energia sem Fios;
• Conversores AD-DA e AI-Analógico para Informação;
• Processamento de Sinais e Armazenamento de Dados;
• RFID e Rádios para Pequenas Distâncias;
• Soft Sensors;
• Inteligência Artificial aplicada a Sistemas de Medidas e Instrumentação.
Robótica
Coordenador: Paulo Lilles Jorge Drews Junior, FURG
Vice-coordenador: Guilherme Vianna Raffo, UFMG
Atuação - O CT tem como objetivo promover, divulgar e desenvolver a engenharia e a pesquisa científica na área de Robótica. Para alcançar essas metas, o CT se dedica a estimular a realização de atividades, propondo e organizando minicursos nos eventos da Sociedade Brasileira de Automática (SBA), além de organizar seções especiais em eventos da SBA que abordem temas pertinentes à área.
Motivação - A pesquisa em Robótica é de suma importância para a sociedade e possui um caráter altamente interdisciplinar. Atualmente, a área de Robótica vem recebendo crescente atenção da comunidade internacional, incluindo os membros da Sociedade Brasileira de Automática (SBA), que realizam trabalhos significativos neste campo. O principal objetivo é desenvolver, compreender, modelar e controlar sistemas robóticos, abrangendo desde a concepção de robôs até o desenvolvimento de sistemas autônomos.
Tópicos - Das áreas de pesquisa que envolvem a Robótica, destacam-se a mecânica, com o projeto de mecanismos; a eletrônica, com o projeto de sistemas de acionamentos de atuadores e de sistemas computacionais embarcados; modelagem matemática e computacional, essencial para a análise e previsão do comportamento dos sistemas robóticos; a visão computacional, buscando proporcionar percepção do ambiente onde o sistema robótico está inserido, além de auxiliar na localização por meio de algoritmos de estimação; a navegação, o planejamento e o controle, visando prover autonomia para os sistemas robóticos; os sistemas multi-agentes, com o projeto de estratégias de coordenação e colaboração de robôs. Como ocorre em outros temas, os tópicos cobertos pelo Comitê Técnico de Robótica têm pesquisas e aplicações nas principais áreas contempladas pela SBA, em que se destacam:
• Navegação, Planejamento e Controle;
• Robótica Móvel e de Campo;
• Robótica Médica e de Reabilitação;
• Robótica Aérea e Subáquatica;
• Robôs Manipuladores;
• Robótica Inteligente;
• Sistemas Multi-Robôs e Robótica Distribuída;
• Percepção, Visão Computacional e Processamento de Imagens;
• Plataformas Robóticas e Robôs de Competição;
• Aplicações de Robótica.
Sistemas Complexos
Coordenador: Átila Madureira Bueno, USP
Vice-Coordenador: Leandro Freitas de Abreu, IFMG
Atuação - O CT de Sistemas Complexos tem como objetivo atuar na promoção, divulgação e desenvolvimento da engenharia e da pesquisa científica envolvendo Sistemas Complexos. O CT atua para estimular a realização de seminários, na proposição e organização de minicursos nos eventos da SBA e na organização de seções especiais em eventos da SBA envolvendo a área de Sistemas Complexos.
Motivação - A pesquisa em Sistemas Complexos é de grande relevância para a Engenharia, Física e demais ciências, que atualmente tem sido alvo de grande atenção por parte da comunidade internacional, incluindo membros da SBA que desenvolvem trabalhos relevantes na área. O principal objetivo é explorar, compreender, modelar e controlar os comportamentos coletivos emergentes resultantes da interação entre os diversos componentes de um sistema. Nesse contexto, um Sistema Complexo é caracterizado como aquele em que a interação entre seus elementos produz novas informações ou comportamentos emergentes, que não são observados ou inferidos a partir da análise isolada de seus componentes, o que impõe desafios significativos à compreensão e previsibilidade dos Sistemas Complexos.
Tópicos - Das áreas de pesquisa que envolvem Sistemas Complexos, destacam-se a ecologia matemática, com o desenvolvimento de modelos de sistemas ecológicos; modelos dinâmicos de negócios; controle descentralizado de sistemas; inteligência computacional; computação paralela; redes dinâmicas e sistemas interconectados; análise de dinâmica não linear e controle de sistemas caóticos conectados em rede; criptografia baseada em osciladores caóticos; sincronismo de osciladores em rede; modelagem, análise e controle de sistemas epidemiológicos, entre muitas outras. Diferente dos demais comitês técnicos, o CT de Sistemas Complexos contempla tópicos relacionados às redes complexas, sistemas dinâmicos não lineares conectados em rede, bifurcações, sincronismo, entre outros, acrescentando uma nova e inexplorada dimensão às áreas de interesse da SBA. Como ocorre em outros temas abrangentes, os tópicos cobertos pelo Comitê Técnico de Sistemas Complexos têm aplicações nas principais áreas contempladas pela SBA, em que se destacam:
• Análise e controle de problemas não lineares em ecologia, ciências naturais,
sociais e engenharia;
• Sistemas dinâmicos não lineares, bifurcações, atratores e caos;
• Complexidade da informação;
• Complexidade em sistemas sustentáveis e sistemas elétricos;
• Modelagem, análise e controle de sistemas epidemiológicos;
• Redes complexas sociais, ecológicas, biológicas, econômicas, físicas, elétricas,
mecânicas e afins;
• Sincronismo e controle de sistemas não lineares;
• Sistemas auto-organizáveis e comportamento emergente;
• Aplicações envolvendo sistemas complexos, como otimização, controle;
sincronismo, inteligência computacional, computação paralela.
Sistemas de Potência
Coordenador: Alfeu J. Sguarezi Filho, UFABC
Vice-coordenador: Daniel Pinheiro Bernardon, UFSM
Atuação - O CT de Sistemas de Potência tem como objetivo atuar na promoção, divulgação e desenvolvimento da engenharia e da pesquisa científica envolvendo o Sistema de Potência. O CT atua para estimular a realização de seminários, na proposição e organização de minicursos nos eventos da SBA e na organização de seções especiais em eventos da SBA envolvendo a área de Sistema de Potência.
Motivação - A pesquisa em Sistemas de Potência é de grande relevância para a Engenharia Elétrica e tem sido alvo de grande atenção por parte da comunidade internacional, incluindo membros da SBA que desenvolvem trabalhos relevantes na área. O Sistema Elétrico de Potência (SEP) é um grande sistema de energia que engloba a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. O SEP é composto por centrais elétricas, subestações, linhas e receptores, que estão ligados eletricamente entre si. O objetivo do SEP é gerar, transmitir e distribuir energia elétrica de forma segura, confiável, com qualidade e custos adequados, e com o mínimo impacto ambiental. Neste contexto, existem desafios significativos à manutenção adequada do sistema de forma a atender os requisitos de operação.
Tópicos - Das áreas de pesquisa que envolvem Sistemas de Potência, pode ser citados os seguintes tópicos, mas não limitados aos apresentados, a seguir:
• Geração distribuída e armazenamento;
• Qualidade de energia;
• Planejamento de redes elétricas;
• Impacto de veículos elétricos e Energias Renováveis;
• Operação das redes elétricas;
• Previsão da demanda por energia elétrica;
• Estabilidade em sistemas elétricos de potência;
• Estimação de estados;
• Estimação de parâmetros e previsão de potência;
• Restabelecimento de energia em sistemas de distribuição;
• Proteção de sistemas elétricos;
• Aplicações de inteligência artificial.
Sistemas Inteligentes
Coordenador: Valdir Grassi Junior, USP
Vice-coordenador: Bruno Henrique Gronner Barbosa, UFLA
Atuação - O CT tem como objetivo promover, divulgar e desenvolver a engenharia e a pesquisa científica na área de Sistemas Inteligentes. Para alcançar essas metas, o CT se dedica a estimular a realização de atividades, propondo e organizando minicursos nos eventos da Sociedade Brasileira de Automática (SBA), além de organizar seções especiais em eventos da SBA que abordem temas pertinentes à área.
Motivação - A pesquisa em Sistemas Inteligentes é de grande relevância para a sociedade possuindo um caráter interdisciplinar. A área tem recebido crescente atenção da comunidade internacional, incluindo os membros da Sociedade Brasileira de Automática (SBA), que realizam trabalhos significativos neste campo. O principal objetivo é desenvolver e aplicar sistemas computacionais que utilizam conhecimento para realizar tarefas, resolver problemas e tomar decisões, podendo ser capazes de aprender modelos e associações a partir de dados e experiência.
Tópicos - Das áreas de pesquisa que envolvem Sistemas Inteligentes, pode ser citados os seguintes tópicos, mas não limitados aos apresentados, a seguir:
• Inteligência Artificial;
• Aprendizagem de Máquina;
• Computação Evolucionária e Metaheurísticas;
• Planejamento e Tomada de Decisão Inteligentes;
• Sistemas Evolutivos;
• Sistemas Multi-Agentes;
• Sistemas Nebulosos.
Comitês Institucionais
Os Comitês Institucionais são órgãos da associação, de abrangência nacional, orientados para atividades transversais, além do escopo dos Comitês Técnicos. Os associados da Sociedade Brasileira de Automática - SBA, das categorias associativas indicadas, podem participar dos Comitês Institucionais e, em períodos bienais, eleger seus coordenadores.
Comitê Industrial
Coordenador: Carmela Maria Polito Braga, UFMG
Vice-coordenador: André Laurindo Maitelli, UFRN
O Comitê Industrial SBA é órgão de apoio e tem por objetivo fomentar parcerias da SBA com a indústria, e promover a participação de pesquisadores de empresas nos eventos da SBA.
Podem ser membros do Comitê Industrial os associados das categorias Profissional ou Entidade.
São competências do comitê:
I- Estabelecer um canal de interlocução com a SBA.
II - Auxiliar na prospecção e seleção de trabalhos para os eventos da SBA.
III - Sugerir nomes que possam contribuir palestras nos eventos da SBA.
IV - Sugerir ações por parte da SBA que visem à maior interação desta com o setor industrial.
V - Incentivar profissionais ligados ao setor industrial a se envolverem em atividades promovidas pela SBA.
VI - Propor ações que viabilizem e facilitem a transferência de conhecimento da academia para o setor industrial, e vice-versa.
SBA Jovem
Coordenador: Márcia Luciana da Costa Peixoto, UFMG
Vice-coordenador: Márcio Júnior Lacerda, UFSJ
O Comitê SBA Jovem é órgão de apoio e tem por objetivo promover e incentivar a entrada de jovens estudantes e profissionais na Sociedade. Podem ser membros do Comitê SBA Jovem os associados da categoria estudante.
São competências do comitê:
I - Organizar atividades nas conferências técnicas para promover maior integração e participação dos associados estudantes.
II - Reconhecer as realizações dos jovens na Sociedade por meio de premiações em eventos científicos.
III - Incentivar a participação dos estudantes visando a renovação permanente dos quadros da Sociedade.
IV – Promover ações que incentivem estudantes de ensino médio a seguirem carreiras relacionadas à engenharias e tecnologia.
SBA Mulheres na Automática
Coordenadora: Cristiane Cauduro Gastaldini, UFSM
Vice-coordenadora: Mariella Maia Quadros, IFMG
O Comitê Mulheres na Automática é órgão de apoio e tem por objetivo promover engenheiras e cientistas, e incentivar mulheres de todas as idades a seguir carreira em engenharia.
Podem ser membros do Comitê Mulheres na Automática as associadas SBA de qualquer categoria.
São competências do comitê:
I - Organizar recepções nas principais conferências técnicas para ampliar a rede de contatos e promover a adesão ao Comitê de Mulheres na Automática.
II - Reconhecer as realizações das mulheres nas áreas e temáticas de interesse da SBA por meio de prêmios;
III - Incentivar as mulheres em papéis de liderança na SBA;
IV - Facilitar o desenvolvimento de programas e atividades que promovam a entrada e permanência de mulheres em programas de engenharia.
V - Criar um programa para orientar mulheres jovens nas escolas secundárias para incentivá-las a seguir uma carreira na área tecnológica.
Associado, participe do Comitê em sua área de atuação.